Yossi Altman, administrador do Koogle - uma brincadeira com os nomes do prato judeu kugel e do Google -, disse que a ferramenta atende aos critérios dos rabinos ortodoxos, que restringiram o uso da internet para garantir que os fiéis não acessem conteúdo sexualmente explícito.
O Koogle omite conteúdo religiosamente questionável, como a maioria das fotografias de mulheres que os rabinos ortodoxos enxergam como indecentes, explicou Altman.
A ferramenta de busca oferece links para sites de notícias israelenses e de compras, mas também filtra itens que a maior parte dos judeus ultraortodoxos são proibidos de ter em suas casas, como aparelhos de televisão.
"Essa é uma alternativa adequada para que judeus ultraortodoxos possam navegar na internet", disse Altman por telefone.
O site foi desenvolvido em parte com apoio de rabinos que buscavam uma solução para as necessidades dos judeus ultraortodoxos de encontrar serviços online importantes, acrescentou ele.
A ferramenta (em hebraico ou inglês) pode ser acessada pelo endereço www.koogle.co.il.
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