
Numa conversa com jornalistas depois de uma reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, Peres admitiu que o Exército de seu país cometeu erros durante o conflito, mas mesmo assim disse que Israel não aceita nem ao menos "uma palavra" do relatório elaborado pelos investigadores da entidade. Ontem, Ban disse que a investigação da ONU provou que armas israelenses foram a "causa indiscutível" dos ataques a várias escolas, uma clínica médica e a sede da entidade mundial em Gaza.
Pelo menos 1.100 habitantes do território morreram durante a ofensiva de três semanas iniciada em 27 de dezembro último, segundo dados de ambos os lados. Os militares afirmam que a maioria dos mortos era de militantes, enquanto os palestinos dizem que a maioria era de civis.
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