quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Beit Ponta Grossa Rosh Hashanah !
Shalom a todos!
Bem Aqui em Ponta Grossa a nossa Festa de Rosh Hashanah foi maravilhosa graças ao Eterno.
Tivemos aqui em Ponta Grossa representantes de outras cidades aqui dos campo Gerais, também contamos com a visita de alguns chaverim de Curitiba (Pr) dentre eles o nosso querido Rosh Moshe ben Yishai e sua familia!
A nossa programação inclui gincanas, tivemos um almoço maravilhoso em que todos os chaverim que vieram a festa participaram.
Contamos com a presença de aproximadamente 120 pessoas, graças ao Eterno essa festa foi muito boa mesmo!
e eu gostaria de desejar a todos que visitam o blog, um ANO DOCE E COM MUITAS ALEGRIAS!
SHANAH TOVAH!
beit Ponta grossa Rosh Hashana
terça-feira, 22 de setembro de 2009
HD da Seagate é o primeiro com eSATA 3.0
O novo HD da Seagate, o Barracuda XT, tem 2 terabytes. Mas esse valor é o coadjuvante da novidade, já que ele é o primeiro disco rígido a utilizar o formato eSATA 3.0.
Isso quer dizer que o HD pode chegar atingir 6 Gbps de taxa de transferência. Porém, sua construção mecânica não deve deixá-lo chegar nisso. Mas o que importa é que o Barracuda XT é compatível com o eSATA 3 Gbps e 1,5 Gbps.
E além de seus dois terabytes, ele ainda tem 64 MB de memória em cache, um número de muito respeito. E já está à venda nos EUA por 300 dólares. Encara?
Obama reúne líderes palestino e israelense pela 1ª vez
NOVA YORK - A Casa Branca não espera grandes resultados do encontro desta terça-feira, 22, envolvendo o presidente Barack Obama com os líderes israelense e palestino em Nova York, um dia antes do início da Assembleia Geral das Nações Unidas. Será a primeira vez que o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, se reunirá com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
Perguntado por um jornalista sobre o que esperava da reunião, o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs respondeu que o governo americano "continua buscando o avanço [nas negociações]. Acho que parte deste avanço é reunir os três lados, incluindo os EUA. E nós não temos grandes expectativas de um encontro a não ser continuar a trabalhar duro, por meio da diplomacia no dia a dia, que precisa ser feita para alcançarmos a paz, de acordo com o que presidente vem falando desde o primeiro dia de mandato".
Em Israel, um porta-voz de Netanyahu insistiu que o premiê não pretende concordar em congelar a expansão dos assentamentos, conforme exige Obama. Autoridades israelenses disseram ainda que o encontro não significa o início de negociações com a Autoridade Palestina. Membros do governo palestino fizeram declarações no mesmo sentido. Separadamente, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, se reuniria com o secretário americano, Robert Gates.
Obama iniciou sua administração afirmando que não deixaria as negociações de paz no Oriente Médio para o fim de seu governo, diferentemente de seu antecessor, George W. Bush. No primeiro semestre deste ano, Obama convidou os líderes da Jordânia, da Arábia Saudita, de Israel e da Autoridade Palestina para conversas separadas em Washington. Posteriormente, em junho, viajou para o Cairo, onde fez o seu discurso para o mundo islâmico. Além disso, nomeou George Mitchell como enviado especial ao Oriente Médio, onde ele manteve seguidos encontros com líderes locais. Para completar, Obama realizou gestos de aproximação com a Síria.
A estratégia do presidente americano visa um acordo regional de paz de todos os países árabes com Israel. Nesta etapa, já se esperava que Obama pudesse fazer um discurso delineando as suas diretrizes para a paz na região. Por enquanto, o presidente insiste para que os israelenses suspendam a expansão dos assentamentos judaicos na Cisjordânia. Os palestinos, segundo Obama, precisam combater ações que preguem o ódio contra os israelenses. Os países árabes devem realizar atos positivos de aproximação, como permitir o sobrevoo de aviões israelenses sobre os seus territórios.
Netanyahu, em discurso realizado em junho, afirmou que aceita a criação de um Estado palestino desmilitarizado e sem Jerusalém Oriental como capital. Também pede que os EUA prestem mais atenção à ameaça iraniana, já que o regime de Teerã apoia grupos considerados inimigos de Israel, como o Hamas e o Hezbollah. A Arábia Saudita, capitaneando outros países árabes, afirma que estabeleceria relações com Israel se os israelenses desocupassem os territórios conquistados na Guerra dos Seis Dias (1967), o que inclui a Cisjordânia, Faixa de Gaza, Colinas do Golã e as Fazendas de Shebaa. Seria necessária ainda uma solução justa para os refugiados - os árabes não falam em retorno de todos.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Netanyahu: mundo deveria apoiar autodefesa israelense
JERUSALÉM - O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu rejeitou hoje o relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) segundo o qual Israel cometeu crimes de guerra no conflito de três semanas iniciada em dezembro de 2008 em Gaza. Netanyahu advertiu os líderes mundiais de que eles e suas forças antiterror podem ser alvos de acusações semelhantes.
O primeiro-ministro disse que as forças de Israel estavam exercendo seu direito de autodefesa, depois dos ataques de foguetes realizados por militantes palestinos do Hamas contra cidades do sul israelense.
"Eles dizem para nós sairmos e depois de termos feito isso somos chamados de criminosos de guerra ao exercer nosso direito de autodefesa? Eu não aceito isso", disse Netanyahu à televisão israelense, em discurso pelo ano-novo judaico, que começa amanhã.
O relatório da comissão da ONU, liderada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, culpou Israel pela morte de civis em Gaza, dizendo que o país usou força desproporcional na ofensiva. Cerca de 1.400 palestinos morreram durante o conflito de três semanas.
Israel afirma que os dirigentes islâmicos do Hamas são culpados, dizendo que eles colocaram lançadores de foguete e seus soldados em locais densamente povoados.
O relatório da ONU também chama de crime de guerra os disparos de foguetes do Hamas contra civis israelenses durante os confrontos.
Netanyahu pediu aos líderes mundiais que apoiem o direito de autodefesa de Israel e rejeitou as descobertas do relatório, incluindo a conclusão de que acusações formais podem ser feitas contra soldados, oficiais e líderes israelenses.
"Eu digo aos líderes mundiais que também sofrem com o terrorismo: não é apenas um problema nosso", disse Netanyahu.
Netanyahu disse que aceitaria um Estado palestino na Cisjordânia e em Gaza se ele fosse desmilitarizado, como uma forma de "evitar o próximo relatório de Goldstone" sobre uma operação israelense contra militantes palestinos.
Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado, P.J. Crowley, disse esperar que o relatório de Goldstone não se torne um obstáculo para as conversações de paz.
Ahmadinejad eleva o tom contra Israel
TEERÃ (Reuters) - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, elevou novamente o tom da sua retórica contra Israel, ao dizer que o Holocausto é uma mentira, a poucas semanas da retomada do diálogo do seu país com as potências mundiais.
"O pretexto para a criação do regime sionista é falso. Trata-se de uma mentira baseada em uma alegação improvável e mítica", disse ele em sermão na Universidade de Teerã, encerrando a celebração anual do "Dia de Qods (Jerusalém)", uma data marcada pelos ataques verbais a Israel.
"Confrontar o regime sionista é um dever nacional e religioso", acrescentou.
Declarações de Ahmadinejad negando o Holocausto já provocaram indignação internacional anteriormente, levando a um maior isolamento do Irã, que já sofre sanções por causa do seu programa nuclear.
Ahmadinejad alertou os governos árabes a não se aproximarem de Israel. "Este regime (israelense) não vai durar muito. Não amarrem seu destino a ele (...). Esse regime não tem futuro. Sua vida chegou ao fim", disse ele no discurso transmitido ao vivo pela rádio estatal.
O Irã retoma no dia 1o as negociações com seis potências globais sobre seu programa atômico, mas na quinta-feira Ahmadinejad reiterou que o país "nunca" abandonará suas atividades atômicas para agradar aos críticos ocidentais, que acusam Teerã de desenvolver armas nucleares.
O governo iraniano nega, alegando ter interesse apenas na produção de energia para fins civis.
Em entrevista à TV NBC, Ahmadinejad evitou responder diretamente se haveria alguma condição sob a qual o Irã desenvolveria armas atômicas.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Cinema israelense atinge seu auge com premiação em Veneza Ampliar Foto Foto: Divulgação Foto: Divulgação Cena do filme 'Lebanon', premiado com o Leão
O desconhecido diretor Samuel Maoz, com o seu claustrofóbico filme "Lebanon", do modesto cinema israelense, conquistou o júri e a comenda máxima em um dos mais importantes festivais do circuito internacional de cinema.
A vitória no Festival Internacional de Cinema de Veneza é o maior êxito cinematográfico de Israel até agora.
Desde que a produção abocanhou o Leão de Ouro na mostra italiana no último sábado (12), os meios de comunicação israelenses não pararam de ressaltar o feito, mesmo que alguns nem sequer citem o nome do surpreendente "Lebanon".
Esta foi a estreia de Maoz na direção de um longa-metragem. Até agora, o cineasta havia direcionado sua carreira para a área da cenografia e de produções comerciais. Segundo o especialista em cinema israelense Chiquita Levov, o filme narra as experiências quase autobiográficas do diretor como soldado na guerra do Líbano de 1982.
"Trata-se de um filme antibelicista porque, além da política, a mensagem que transmite é de sofrimento, transfere ao espectador uma sensação que vai da angústia ao repúdio", explica a também crítica de cinema.
Ao receber o prêmio, Maoz disse: "quero dedicá-lo às milhares de pessoas no mundo que voltam da guerra, como eu, aparentemente bem. Se casam e têm filhos, mas em seu interior suas almas permanecem vazias".
Em entrevista à rádio pública no domingo (13), ele dedicou ainda o prêmio a todos os cineastas, diretores, atores e atrizes de filmes israelenses. "Este prêmio é na realidade para todos eles", ressaltou o diretor, de 47 anos.
As únicas produções israelenses que anteriormente tinham alcançado algum reconhecimento internacional foram "Or", "Tehilim" ou "The band's visit", mas as que curiosamente mais se destacaram nos últimos anos foram Levov, uma denominação de um gênero libanês.
"Trata-se de filmes que abordam a guerra do Líbano de 1982 e que participaram de competições internacionais maiores, como 'Beaufort', 'Valsa com Bashir' e, agora, 'Lebanon'", explica.