segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Britânico volta a enxergar com 'olho biônico'


Um homem britânico que havia perdido a visão na juventude se tornou uma das primeiras pessoas do mundo a voltar a enxergar com o uso de um "olho biônico" desenvolvido nos Estados Unidos.

Peter Lane, de 51 anos, da cidade de Manchester, é uma das 32 pessoas que estão sendo submetidas uma experiência internacional com o equipamento.

Ele recebeu um implante de um receptor eletrônico, instalado dentro do globo ocular e ligado ao nervo óptico e a óculos especiais.

Uma câmera colocada nesses óculos capta a imagem e a envia a um processador portátil, que transforma a imagem em sinais eletrônicos enviados ao receptor. Este, por sua vez, envia impulsos até a retina e o nervo óptico, fazendo a pessoa finalmente enxergar.

Mario no wii é clássico versão requentada!


Mexer com Super Mario é como refilmar um clássico do cinema. É inegável que um remake pode atrair novos fãs, mas também há o risco de ofender a legião de fãs antigos.Wii New Super Mario Bros. ficou exatamente no meio termo. É fantástico revisitar as fases com até 3 amigos. Mas, depois de um tempo percorrendo caminhos requentados, tudo soa meio falso, meio caça-níqueis. Não é um jogo ruim. Mas, por ser um Mario, precisava ser melhor. E por R$ 250, é melhor esperar Super Mario Galaxy 2.

Premiê israelense questiona compromisso de Abbas com a paz


JERUSALÉM (Reuters) - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, questionou neste domingo o comprometimento do líder palestino, Mahmoud Abbas, com a paz na região, e disse que é hora de negociar agora que Israel impôs um congelamento parcial nas construções nos assentamentos judaicos.

"Não está claro para mim se a Autoridade Palestina e seus líderes estão prontos para iniciar negociações", disse Netanyahu a repórteres na cidade de Eilat, no sul de Israel.

O gabinete de segurança de Netanyahu anunciou uma moratória de dez meses em parte das construções em assentamentos na Cisjordânia. O anúncio foi bem-recebido pelos Estados Unidos, mas ficou aquém das exigências dos palestinos.

Durante uma viagem pela América Latina, na semana passada, Abbas reiterou em uma entrevista ao diário argentino Clarín a exigência de interrupção total da construção nos assentamentos como condição para a retomada das negociações, e disse não acreditar que Netanyahu esteja buscando a paz.

Pelo plano de Netanyahu, não será emitida nenhuma nova permissão de construção de residências e nenhuma edificação residencial poderá ser iniciada no prazo de dez meses na "Judeia e Samaria", os nomes bíblicos usados em Israel em referência à Cisjordânia. A medida exclui os assentamentos que foram construídos em terras ocupadas ao redor de Jerusalém, anexadas por Israel. No entanto, cerca de 3 mil casas já aprovadas ou em construção serão concluídas nesse período.

Os EUA vêm pressionando Israel para que limite as atividades nos assentamentos erguidos na Cisjordânia, território ocupado por Israel, mas afirmam que não há precondições para as negociações, suspensas desde dezembro de 2008.

Cerca de 500 mil israelenses vivem na Cisjordânia e em áreas anexadas no entorno de Jerusalém, em meio a 2,7 milhões de palestinos.

Israel propõe libertar 980 palestinos em troca de militar sequestrado


JERUSALÉM - A rádio pública israelense anunciou no domingo que o governo está disposto a libertar 980 prisioneiros palestinos em troca do cabo Gilad Shalit, capturado há mais de três anos na Faixa de Gaza. Como mostra reportagem publicada nesta segunda-feira pelo GLOBO, o número de detidos que podem ganhar a liberdade foi mencionado pela primeira vez pelo procurador de Estado, em uma audiência da Suprema Corte de Israel.

Com esse gesto, o país espera fechar acordo com o movimento islamista Hamas, responsável pelo sequestro de Shalit. Dos presos que seriam libertados, Israel faria a seleção de 530, enquanto o Hamas escolheria 450.

Além de tentar avançar com as negociações com o movimento islamista, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aproveitou o fim de semana para alfinetar o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

- Para mim, não está claro se os líderes da Autoridade Nacional Palestina estão prontos para entrar nas negociações - disse o premier em visita a Eilat, no sul de Israel.

Netanyahu está insatisfeito com a falta de reação à moratória parcial de dez meses, imposta por seu governo, a novas construções em assentamentos na Cisjordânia. A medida foi elogiada pelos EUA, mas vista com ressalvas pelos palestinos, por não atender totalmente às suas exigências. A moratória exclui áreas anexadas por Israel ao redor de Jerusalém. Além disso, 3 mil casas cuja aprovação já foi concedida poderão continuar com suas obras.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

reflexão

Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?
reflita...

o Eterno quer que sejamos como crianças, para que possamos herdar as suas promessas.


shalom

O que é o plano nacional de banda larga?


SÃO PAULO - O Ministério das Comunicações entregou ao presidente Lula um estudo de 197 páginas que prevê a criação de um plano nacional de banda larga.

A ideia é reunir R$ 75 bilhões em investimentos públicos e privados nas redes de telefonia até 2014 e levar banda larga de pelo menos 1 Mbps a todos os municípios brasileiros por preços acessíveis pelas populações de baixa renda.


O centro do plano é usar redes de fibra óptica que já existem pelo país, mas estão ociosas e criar conexões com redes móveis para atender zonas rurais e municípios afastados dos grandes centros.

O principal debate, no momento, é qual o melhor modelo para gerir os investimentos nesta rede.


Estão na disputa pelo menos três ideias, uma que prevê a criação de uma grande estatal, sob o nome da Telebrás, para fornecer banda larga, outra que prevê a entrega das redes públicas à iniciativa privada e um terceiro modelo, que prevê conjugar empresas públicas e privadas para administrar a nova rede. Veja abaixo os principais pontos do plano.

Qual o objetivo do plano nacional de banda larga?

Organizar investimentos públicos e privados para aumentar a concorrência no setor de banda larga nas grandes cidades e levar internet até os municípios que não contam com serviço de qualidade.

O programa prevê duas fazes. Na primeira, com conclusão em 2012, todas as regiões do país seriam atendidas, exceto a Norte. Na segunda, com conclusão em 2014, o plano atenderia às regiões afastadas do Norte do Brasil, como os municípios da Amazônia.

Lula diz que apoia programa nuclear do Irã desde que seja com fins pacíficos


Brasília - Depois de uma longa reunião com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (23) o direito de o governo do Irã desenvolver seu programa nuclear. No entanto, Lula ressaltou que a posição brasileira é defender um programa que obedeça o objetivo de fins pacíficos e respeite os acordos internacionais, a exemplo do que faz o governo do Brasil.

“Esse é o caminho que o Brasil vem trilhando em obediência à nossa Constituição que proíbe a produção e utilização de armas nucleares. Não proliferação e desarmamento mundial devem andar juntos”, disse Lula ao lado presidente do Irã. Ambos deram declarações conjuntas e responderam a duas perguntas de jornalistas brasileiros e estrangeiros.

Há polêmicas envolvendo o programa de energia nuclear do Irã que é suspeito de ocultar a produção de armas nuclear capazes de efeitos em massa. Os organismos internacionacionais responsáveis pelas fiscalizações enviam frequentemente inspetores para que analisem documentos e as usinas iranianas.

Lula afirmou que o Brasil sonha com um Oriente Médio livre de armas nucleares e encorajou o presidente iraniano a continuar o engajamento com países interessados de modo a encontrar uma solução justa e equilibrada para a questão nuclear iraniana.

“Reconhecemos o direito do Irã de desenvolver programa nuclear para fins pacíficos com todo o respeito aos acordos internacionais”, reiterou o presidente Lula. “O Brasil sonha com o Oriente Médio livre de armas nucleares, como ocorre em nossa querida América Latina.”

Segundo Lula, se o governo iraniano seguir as normas internacionais e tiver posição semelhante à brasileira contará com seu apoio. “Encorajo assim vossa excelência a continuar o engajamento com países interessados de modo a encontrar uma solução justa e equilibrada para a questão nuclear iraniana”, afirmou o presidente brasileiro.

Preocupado em evitar atrasos, Lula foi vencido pelo tempo e a ampliação da reunião bilateral com Ahmadinejad. A agenda política programada pelos assessores dos dois presidentes sofreu mais de duas horas de atraso.

Como habitualmente ocorre, Ahmadinejad respondeu longamente às questões e fez um discurso de 17 minutos. A declaração conjunta e a rápida entrevista de Lula e do iraniano ocorreram antes de ambos almoçarem o que provocou brincadeira do presidente brasileiro, que deu a entender que estava com fome.

Israel e EUA 'não têm coragem' de atacar o Irã, diz Ahmadinejad


BRASÍLIA - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou na noite de segunda-feira, 23, que EUA e Israel não "têm coragem" de atacar o Irã. A declaração foi feita durante a entrevista coletiva que encerrou a passagem do líder pelo Brasil. "Nós achamos que a era dos ataques militares já chegou ao seu fim. Hoje já é tempo de diálogo. Armas e ameaças pertencem ao passado, até para as pessoas atrasadas mentalmente, aquelas a que você se referiu (EUA e Israel)", afirmou.


Ahmadinejad ainda eximiu-se de responsabilidade pela prisão de três americanos que ultrapassaram a fronteira do Iraque com o Irã e seguem presos por ordem de Teerã. Segundo ele, a decisão de libertá-los ou não cabe ao Judiciário. "Cada país tem seus regulamentos", declarou. Os americanos estão presos sob suspeita de espionagem.

Ahmadinejad negou que sua declaração, proferida mais cedo, no Itamaraty, de que o Irã está pronto para ampliar a produção de urânio enriquecido seja uma ameaça aos governos do Ocidente que condenam o projeto atômico do Irã. "Não tem nenhuma ameaça, foi só uma notícia", afirmou. Ele defendeu que países como Irã e Brasil tenham liberdade para desenvolver projetos nucleares para fins pacíficos e, sem avançar sobre o tema, admitiu a possibilidade de um acordo com o Brasil nesse setor.

Dias depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter recebido o presidente de Israel, Shimon Peres, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e de ambos terem responsabilizado o grupo radical palestino Hamas pela escalada de violência na região, Ahmadinejad defendeu a unidade na Palestina.

"Temos relações com o governo do presidente Abbas e também com o Hamas, que têm embaixadores no Irã, e estamos interessados em que a Palestina seja unida e resolva suas questões através do consenso", disse.

O presidente iraniano disse ainda ser a favor de um referendo para que "cristãos, judeus e muçulmanos decidam sobre seu destino", acrescentando que bombardeios ou mesmo consensos políticos não são capazes de resolver o problema.

De raspão, Ahmadinejad voltou a tocar num tema que custou caro a sua imagem nos últimos tempos. Disse que "os palestinos não foram responsáveis pelo que se define como Holocausto e que, por isso, não podem pagar sozinhos por um crime que foi cometido na Europa". Ele disse que, a partir de agora, o assunto da Palestina passa a fazer parte da agenda bilateral do Irã com o Brasil.

EUA elogiam proposta de Netanyahu de suspender assentamentos


A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, George Mitchell, elogiaram nesta quarta-feira a proposta feita pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu, de congelar por dez meses a construção de novas construções em assentamentos judaicos na Cisjordânia.

“Acreditamos que através de negociações de boa fé as duas partes podem chegar a um acordo para pôr fim ao conflito e conciliar o objetivo palestino de ser um Estado independente, baseado nas fronteiras de 1967, e objetivo israelense de um Estado judeu com fronteiras seguras e reconhecidas”, disse Hillary em comunicado.

Mitchell, por sua vez, afirmou que a proposta feita pelo premiê não representa um congelamento da construção de assentamentos, mas que se trata de um passo “significativo” que pode ter “um impacto substancial na região”.

Nesta quarta-feira, Netanyahu anunciou que solicitou ao seu gabinete de segurança a aprovação de uma resolução que determina o congelamento por dez meses de novas construções em assentamentos judaicos na Cisjordânia. A proposta, no entanto, exclui Jerusalém Oriental.

“Como parte de nossos esforços para dar ímpeto às negociações de paz com a Autoridade Palestina e promover os interesses de Israel, o primeiro-ministro solicitará que o gabinete de segurança aprove uma suspensão de dez meses em autorizações e inícios de novas construções residenciais na Judeia e Samaria (Cisjordânia)”, diz o comunicado.

Ainda de acordo com o gabinete do premiê, a medida visa mostrar à comunidade internacional que “o governo de Israel quer iniciar negociações de paz com os palestinos, que irá tomar ações práticas nesta direção e que tem sérias intenções de promover a paz”.

Jerusalém Oriental

Apesar da sinalização por parte do governo israelense, a exclusão da região de Jerusalém Oriental da medida não agradou as autoridades palestinas, que se recusam a retomar as negociações de paz enquanto Israel não interromper as construções na parte leste da cidade e na Cisjordânia.

O primeiro-ministro palestino, Salam Fayyad, afirmou que “a exclusão de Jerusalém é um problema muito sério”.

Além disso, o comunicado do gabinete de Netanyahu cita apenas a interrupção na construção de novos prédios residenciais, e não na construção de instalações municipais ou infraestrutura.

O governo de Netanyahu já havia excluído anteriormente a possibilidade de interromper os projetos que já estão em andamento.

“Cínica”

Segundo Katya Adler, correspondente da BBC em Jerusalém, muitos estão enxergando a medida de Netanyahu como “cínica”, com apenas o objetivo de acalmar os Estados Unidos.

A questão dos assentamentos judaicos é o maior empecilho nas tentativas do governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de retomar as negociações de paz na região.

A comunidade internacional considera a região da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, como uma área ocupada, o que tornaria ilegal a construção de assentamentos.

Israel, no entanto, questiona esta posição.

O governo de Barack Obama começou sua política para a região pressionando Israel para que congelasse totalmente os assentamentos, mas abrandou suas exigências depois das recusas do governo de Netanyahu.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Beit Pg shabat

Shalom!
A mensagem a nós trazida foi pelo Zaquen Ailton,no qual foi uma grande mensagem para as nossas vidas.
shavuah tov!

beit pg 31/10/2009

Neste shabat tivemos muitas danças,e muita alegria,já que shabat é "sinônimo" de alegria.
Pela manhã no shararit shabat contamos a explicação da parasha feita pelo zaquen Ailton, e a explicação da lição pelo zaquen ananias.
Já no serviço de adoração estavá muito calor mas mesmo assim o povo do Eterno não teve como desculpa para não dançar, e assim dançaram com muita alegria.

Shavuah Tov